Grandes cidades brasileiras abraçam a agricultura vertical,

Grandes cidades brasileiras abraçam a agricultura vertical!

Sumário

Repercussão Internacional!

O projeto Smart Local Farms da Open Food Institute teve repercussão internacional, aparecendo em revista dedicada a propagação de tecnologia agrícola e inovação na Holanda, a Future Farming!

Projeto da estufa Smart Local Farms nas dependencias da ADVB-RS em Porto Alegre.
Projeto estufa Smart Local Farms

Confirma a materia na íntegra abaixo:

Smart Local Farms
Na cidade de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, será construída uma instalação agrícola urbana às margens do rio Guaíba, a principal atração turística da cidade. O projeto é chamado Smart Local Farms e envolverá 600 m² de estufas em uma área total de ‘jardim urbano’ de 100.000 m².

Esse projeto de horta urbana tornou-se possível graças a uma parceria entre diferentes atores, como a Associação de Gerentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB RS), que forneceu à área, a Agência de Desenvolvimento Social Besouro, a agtech Elysios e o Open Food Institute.

“O objetivo é criar um novo modelo de alimentos na cidade, criando espaços de produção de alimentos em áreas que não são usadas atualmente. Queremos transformar 100.000 m² de concreto em locais de produção de alimentos, no chamado cinto de alimentos”, explica Matheus Von Muhlen, do Open Food Institute.

 

Inteligência Artificial e Internet das Coisas

A empresa Agtech Elysios Agricultura Inteligente fornece tecnologia que utiliza sistemas de software e automação, Inteligência Artificial (AI) e Internet of Things (IOT).

“Usaremos sensores e sistemas de automação para controlar as condições de irrigação e ar da estufa, ao lado de ferramentas digitais para gerenciar e implementar a rastreabilidade”, diz Frederico Brito, diretor geral da Elysios.

A aplicação de fertilizantes e irrigação será totalmente automatizada, para que cada planta receba a quantidade certa de insumos no momento certo. Isso deve levar a 36% menos custos, um aumento de 50% na produção e um aumento de 60% na receita.

“A tecnologia reúne o melhor dos dois mundos aqui”, diz Brito. “Trazemos o valor nutricional máximo para a mesa, nenhum produto químico é usado e o impacto ambiental é minimizado”.

Impacto social

O projeto também permitirá que as comunidades trabalhem em hortas. O Instituto Besouro e entidades públicas capacitarão pessoas vulneráveis interessadas em participar do projeto. Dessa forma, além de promover nutrição saudável e sustentabilidade ambiental, o projeto visa criar empregos locais e também terá impacto social.

Por:

Daniel Azevedo

Veja mais em:

Future Farming

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